O mercado de criptomoedas foi atingido, no ano passado, pelos efeitos do colapso da FTX, até então a segunda maior corretora cripto do mundo, que mergulhou em uma crise sem precedentes e quebrou.
O “inverno cripto” de 2022 – período em que as cotações de criptomoedas caem de forma expressiva, levando a perdas enormes para os investidores que possuem esses ativos em carteira – foi marcado por quebras de empresas, corrida por saques e incertezas em relação ao futuro.
Mesmo diante de um cenário ainda instável do mercado, com diversas empresas do setor anunciando demissões, os primeiros dias de janeiro vêm indicando um movimento de forte valorização do bitcoin, a primeira e mais difundida criptomoeda do mundo.
Entre os dias 1º e 17 de janeiro, segundo dados do Trading View, o bitcoin registrou alta acumulada de quase 30%, ultrapassando a marca dos US$ 21 mil. A moeda virtual não tinha desempenho tão bom, por tantos dias seguidos, desde novembro de 2013, quando enfileirou 15 dias consecutivos de alta.
*Com informações do Metrópoles