A escola pública de artes, referência na região Norte, o Liceu de Artes e Ofício Claudio Santoro, unidade Parintins, inicia o período de inscrições para novos alunos. De 20 a 23 de fevereiro estarão abertas inscrições para ocupar 1.174 vagas, distribuídas nos seguintes cursos: 324 em artes visuais, 169 em audiovisuais, 284 em dança, 341 em música e 56 em teatro. As aulas terão início no dia 04 de março de 2024.
Os interessados devem se dirigir à sede do liceu, que fica no Bumbódromo, na rua Domingos Prestes, no São Francisco, em Parintins (distante 369 quilômetros de Manaus). As matrículas serão feitas na sala multiuso da arena (térreo vermelho) e hall do Liceu de Artes, em dois períodos: das 8h às 11h e das 14h às 17h.
Neste ano, as novidades se estendem, principalmente, ao curso de artes visuais, que será ampliado para crianças a partir de sete anos. “Serão três faixas etárias que vamos trabalhar esse ano e ofertar para a comunidade. Até o ano passado eram duas faixas etárias, agora serão divididas de 7 a 8 anos, de 9 a 10 e de 11 a 12 anos”, explica o coordenador do curso, e artista parintinense Josinaldo Matos.
Ainda no segmento de artes visuais, os cursos de pintura e desenho serão divididos por níveis. Os novos alunos vão ingressar no nível 1 e, a cada semestre, vão evoluindo. Dessa maneira, neste ano, as turmas de alunos mais antigos do curso de pintura, por exemplo, terão a oportunidade de colocar em prática a teoria transmitida em sala de aula.
“Eles estão muito felizes, principalmente os alunos que já estavam estudando com a gente, porque na realidade, desde o início do projeto, há dez anos, a gente não trabalhava com pintura, somente com desenho. Eles estão muito empolgados, só esperando o momento para começar as aulas”, comemora o coordenador.
O Liceu de Artes e Ofício Claudio Santoro é uma instituição de responsabilidade do Governo do Estado e coordenação da Secretaria de Cultura e Economia Criativa. Com sede no Sambódromo de Manaus, a escola de artes atua desde 1998, disseminando arte, cultura e fomentando a cadeia artística na capital e interior.
Fotos: Marcely Gomes e Arquivo (Secretaria de Cultura e Economia Criativa)