O senador do Amazonas, Plínio Valério (PSDB-AM), deixou denunciou que o Supremo está tentando legislar sobre aquilo que já consta na Constituição Federal
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Instalada em junho, a CPI tem até o dia 22 de outubro para concluir investigações sobre o uso indevido de recursos públicos ou estrangeiros por parte de ONGs no Brasil, além da atuação escusa de entidades na região que manipulam e ganham recursos em nome dos povos indígenas e prejudicam a imagem do Brasil no exterior.
O presidente da CPI, senador Plínio Valério, do PSDB do Amazonas, protestou contra o recebimento de mais de 600 páginas com informações prestadas pelo Ministério de Relações Exteriores na língua inglesa. O senador exigiu respeito e disse que vai devolver o documento, que deverá ser entregue em português.
Senadores e técnicos da Comissão continuam analisando os documentos que foram solicitados aos órgãos públicos. Técnicos do TCU serão ouvidos, e dirigentes de ONGs já foram convocados para prestar esclarecimentos