O ministro Ricardo Lewandowski no Supremo Tribunal Federal (STF), pediu aposentadoria antecipada um mês antes de completar 75 anos e deve deixar o cargo no próximo dia 11 de abril, data a qual deverá ser “anunciada” o próximo ministro para ocupar o caso.
O caso é que informaram pelos corredores que o petista histórico, Cristiano Zanin, o qual defendeu o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no processo da Operação Lava-Jato deverá assumir o cargo em aberto por Lewandowski, repetindo o caminho de Dias Toffolli, que foi advogado do PT durante 22 anos e depois foi confirmado ao cargo de ministro.
O concorrente de Zanin seria o jurista e professor Manoel Carlos de Almeida Neto, que foi secretário-geral da Presidência do STF e do TSE. O jurista é doutor em Direito Constitucional pela USP. Almeida Neto é o preferido de Lewandowski, que teria se referido a ele como “uma espécie de filho”.
Como não há leis que impeçam que advogados e não juízes assumam o cargo, Canin é o preferido de Lula.