Os cachorros por si só já são conhecidos por serem lambedores natos, por isso é comum os observar enchendo os seus donos ou até mesmo outros amigos, cães e demais animais de lambidas. Porém, por que os cachorros lambem? Será que fazem isso apenas por carinho, apenas por pura higiene, ou talvez para nos chamar atenção para algo que eles desejam? É o que vamos descobrir!
A mania dos cachorros de “distribuir” lambidas
Entenda por que eles fazem isso:
As lambidas
Quase todo comportamento do animal pode ser uma tradução direta de algo que ele esteja sentindo ou querendo transmitir para quem quer que possa receber a mensagem.
No caso das lambidas, elas podem ter diversos significados, por exemplo: carinho! Essa é a primeira coisa em que pensamos ao receber lambidas dos nossos pets, e pode ser isso mesmo.
Explore mais exemplos do que podem ser as lambidas desses bichinhos:
1. Cuidado
Alguns animais têm o hábito de usarem a sua língua como ferramenta de limpeza e até mesmo prevenção de doenças! Por isso, os vemos constantemente se lambendo como uma forma de higienização.
Não é diferente para os cachorros, visto que eles lambem frequentemente certas partes do corpo como as orelhas, as genitais e as patinhas para retirar sujeira acumulada.
Da mesma forma que fazem isso consigo mesmos ou entre si, os cachorros podem querer cuidar de você igualmente.
2. Doenças
Falando em prevenção de doenças, cachorros normalmente sentem desconfortos no corpo gerados por possíveis doenças e, diferente de nós, humanos, não sabem identificar isso.
Muitas vezes, eles vão apenas sentir o incômodo e fazer algo sobre aquilo, seja se coçando ou se lambendo. Então, vale ficar de olho no seu animalzinho para identificar esses sinais.
3. Respeito mútuo
“Quem ama, cuida”; os cachorros pensam assim também, pois, no meio da convivência que dividimos com o melhor amigo do homem, eles nos veem como parte da sua família.
Isso reflete na maneira como nos veem e nos tratam, fazendo com que queiram demonstrar o respeito que sentem, recíproco ao que oferecemos.
