O pão é um dos alimentos mais antigos e amados, com lugar de destaque nas mesas ao redor do mundo. Celebrando esse alimento, o Dia Mundial do Pão, instituído em 16 de outubro pela União dos Padeiros e Confeiteiros em 2000, reconhece a significância cultural e histórica do pão.
A história do pão é antiga. Ele teria surgido há mais de 6 mil anos, quando os egípcios descobriram a fermentação do trigo. Ali ele era considerado um alimento básico e era um símbolo de poder. Os pães preparados com trigo de qualidade superior eram destinados apenas aos ricos. Os egípcios se dedicavam tanto ao pão que se tornaram conhecidos como “comedores de pão”.
Apesar das transformações ao longo dos séculos, a essência da receita permanece na simplicidade dos ingredientes: farinha, água, sal e fermento. Antigas histórias sugerem que os primeiros tipos de pão, mesmo que ainda não conhecidos como tal, eram uma mistura densa e saborosa de grãos e água, assados em pedras quentes para aplacar a fome nos dias em que a caça era escassa.
No Brasil, um país que abriga aproximadamente 70 mil padarias, o consumo anual de produtos panificados atinge a impressionante marca de 5,9 milhões de toneladas, conforme dados da Associação Brasileira da Indústria de Panificação e Confeitaria (ABIP). Considerando que uma fornada média de pão francês gera cerca de 150 unidades, as padarias brasileiras somam uma produção de 10,5 milhões de pães por fornada.
Esses números extraordinários destacam o setor de panificação como uma oportunidade de negócio. Para aqueles que desejam empreender ou aprimorar suas habilidades na produção artesanal de pães, o Instituto Gourmet oferece um curso de Panificação Artesanal. Durante o curso, os alunos adquirem expertise se transformando em um profissional de sucesso ou mesmo aumentando a sua renda e lucrando muito.
“O profissional de panificação, além de contribuir para o universo das padarias, pode explorar oportunidades em restaurantes, cafeterias, mercados, cantinas, lanchonetes e até mesmo em setores relacionados à gastronomia turística, como cruzeiros e hotéis. A panificação, com sua tradição rica e versatilidade moderna, continua a ser um pilar essencial na culinária global e uma fonte inesgotável de oportunidades profissionais” relata Glaucio Athayde, CEO do Instituto Gourmet.
Os egípcios podem ter inventado o pão, mas os amazonenses fizeram uma das melhores receitas – o X-Caboquinho.