Mas agora, em Cristo Jesus, vocês, que antes estavam longe, foram aproximados mediante o sangue de Cristo. (Efésios 2:13)
Já fui o que chamo de uma “crente religiosa”. Durante esse período eu só pedia ajuda a Deus quando era confrontada com o que me parecia ser uma situação desesperadora, uma crise ou um problema grave para o qual não conseguia encontrar uma solução sozinha. Durante esse tempo, eu também orava — não muito — mas orava, porque essa era a atitude “religiosa” a ser seguida.
Depois que me tornei o que chamo de uma “crente relacional” — alguém que tem um relacionamento com Deus —, aprendi rapidamente que o Espírito Santo estava vivendo em mim para ser meu Consolador, meu Professor, meu Amigo e meu Auxiliador — e descobri que eu precisava de ajuda para tudo, desde arrumar meu cabelo adequadamente, ter uma boa pontuação no boliche e escolher o presente certo para uma amiga, até tomar as decisões certas e superar as circunstâncias desesperadoras e os problemas graves da vida.
Quando realmente compreendi essa verdade e percebi que Jesus não morreu para me dar uma marca de religião específica, mas para me levar a um relacionamento pessoal e profundo com Deus, passei de uma “crente religiosa” para uma “crente relacional”. Minha fé já não se baseava mais no que eu considerava como “minhas boas obras”, mas nas obras de Jesus. Vi que a misericórdia e a bondade de Deus abriram um caminho para que eu recebesse a Sua ajuda em todas as áreas, ouvisse a Sua voz e desfrutasse uma comunhão íntima com Ele.
A palavra de Deus para você hoje: seja relacional e não religioso.