A Loungerie dá mais um passo em seu plano de expansão nacional ao inaugurar a sua 100ª loja. Localizada na Galleria Shopping Iguatemi, em Campinas, interior de São Paulo, a unidade reforça a meta de inaugurações expressivas e o objetivo de aumentar a capilaridade da marca em cidades de pequeno porte.
Com investimento em tecnologia de expansão de estoque via “vitrine infinita”, o formato permite o fácil acesso dos clientes a todo portfólio da grife, sem dispensar um espaço reservado para provas das peças.
“Estamos muito felizes por atingir a marca histórica da 100ª loja Loungerie. Essa fase de expansão da marca traz uma forte transformação no modelo de negócio da empresa, à medida em que amplia a demanda para suprir regiões mais distantes e nos conduz a aprender a operar lojas de menor porte”, comenta Eduardo Costa, CEO da Loungerie.
O programa privilegia a abertura de franquias, mas não descarta a abertura de lojas próprias. Com ele, a marca ampliou mais 61 cidades em todo o País nos últimos dois anos. Para os dois próximos anos, a previsão é de abertura de mais 80 lojas integradas com a plataforma digital da Loungerie, lançada em maio de 2023.
Marketplace The Lounge
O programa de expansão está inserido dentro de um plano estratégico que tem o objetivo de consolidar a Loungerie como uma marca protagonista no varejo de moda íntima e ampliar sua distribuição física e digital. Além disso, pretende estabelecer sua atuação em outras categorias do universo feminino.
A plataforma de marketplace The Lounge conta com a curadoria de produtos e apresenta marcas de segmentos como moda, spa, beleza e acessórios eróticos. A previsão para 2024 é o acréscimo de pelo menos mais 20 marcas, além da inclusão de categorias como chocolates, vinhos e espumantes.
“Na prática, estamos trabalhando em duas frentes de transformação. Trata-se de uma mudança robusta na nossa forma de atuação que também demandará uma transformação interna. Nosso perfil da empresa, que até então era orientado à gestão de grandes lojas próprias em regiões centrais, passa a ser focado mais em franquias pulverizadas e experiências digitais, demandando um novo modelo de gestão e novas competências internas”, conclui Costa.
Por M&C