Empreendedorismo, ciência, inovação, sustentabilidade e economia verde são alguns dos temas que serão abordados no podcast que a Incubadora de Bionegócios e Tecnologia da Amazônia (inBioTa), da Universidade Nilton Lins, lança nesta quinta-feira, às 19h, em seu canal NIT – Nilton Lins, na plataforma social YouTube.
Os programas tem duração de uma hora e serão transmitidos semanalmente do estúdio localizado dentro da própria instituição, em projeto desenvolvido pela equipe técnica da incubadora, em parceria com a startup amazonense Hattori Tech.
De acordo com o professor da Nilton Lins e coordenador da inBioTa, Carlos Filipe Guimarães, a proposta é levar ao programa universitários, pesquisadores, instituições e pessoas que movimentam o setor em Manaus e em todo o Amazonas.
“Este é uma das áreas mais importantes da economia atual e também para o futuro, especialmente da nossa região em relação a temas como bioeconomia. E novamente a Universidade Nilton Lins é pioneira, entre as instituições de ensino superior do Estado, ao criar esta ferramenta e trazer estes assuntos para o centro do debate acadêmico e também com toda a sociedade”, destacou Carlos Filipe.
Projetos
A Incubadora de Bionegócios e Tecnologia da Amazônia (inBioTa), da Universidade Nilton Lins, tem dois anos de existência e possui atualmente oito startups em seu portfólio, que desenvolvem projetos nas áreas de tecnologia, comunicação, sustentabilidade e bioeconomia, com pesquisas de produtos amazônicos para a fabricação de bioplásticos, cosméticos e alimentos.
Segundo o coordenador, todas as pessoas interessadas em desenvolver seus projetos nestes segmentos podem entrar em contato por meio do formulário https://forms.gle/jhTc3mLpnJdpz5nM8 ou pelos e-mails [email protected] e [email protected].
“Estamos no maior centro de biodiversidade do planeta, com inúmeras possibilidades de novos negócios a partir do uso racional, inovador e sustentável destes recursos e por isso, toda ideia é importante e será analisada de forma técnica, com parecer de especialistas uma vez que são fundamentais para o desenvolvimento e movimentar a economia do estado e do país”, acrescentou Carlos Filipe.