Não deixe de celebrar de forma alguma as conquistas que alcançamos no curso desse ano para que tod@s saibam o quanto somos gratos pela vitória rumo à felicidade. A busca desse valor, necessariamente, deve ser compartilhada para que amig@s e companheir@s sintam-se alegres e ungidos da esperança, prontos a lutar para que tod@s tenham o mesmo direito, respeito e reconhecimento quanto às condições básicas de sua existência molhados de sonhos, projetos e determinação presente numa perspectiva da justiça enquanto responsabilidade social.
As celebrações de final do ano são cheias de significados carregadas de sentidos temporais e transcendentais – encanto e desencanto – seduzindo as pessoas, às vezes, para o gozo do consumo, minimizando a grandeza de ser na sua totalidade como protagonista social capaz de promover mudanças comportamentais alterando a métrica do cotidiano configurada na mesmice da coisa feita – do lugar comum – com indiferença e desprezo talvez por medo ou ignorância cavernosa.
O enunciado reflexivo desta mensagem de gratidão e ternura, que compartilho com os amig@s e camaradinhas, dialoga com o Livro dos Provérbios a nos ensinar que – A esperança dos justos é alegria, o anseio dos ímpios fracassa (10,28).
Oportuno fazer neste momento um salto, não só moral – do ímpio para o justo – mas, tenhamos a alegria como valor social e a esperança como meta na forma de políticas públicas capaz de sustentar a felicidade da nossa gente, vencendo o fracasso, a ignorância e o negacionismo dos malfeitores com habilidade e competência, no sol e na chuva a dançar e a cantar a esperança de um novo amanhã a partir do seu lugar nas plantações, fábricas e escolas – na casa ou no trabalho – juntos irmanados celebraremos com alegria a vida com dignidade e compaixão.
Alegria, gratidão e felicidade são votos que compartilhamos com tod@s vocês que amam o verde das florestas e o amor solidário compartilhado na alegria do vivido a esperançar o Brasil do amanhã.
Feliz ano novo!!!