O Ministério da Agricultura e Pecuária determinou o recolhimento de 49 garrafas de 500 ml de azeite de oliva fraudados em uma rede de 15 supermercados na região de Bauru e Botucatu, no interior de São Paulo. O estabelecimento e o centro de distribuição da rede foram autuados por comercializar produto “impróprio para consumo”. O produto era da marca Vincenzo, do lote 19227 095, notificado em dezembro com a adulteração.
Em nota, o Ministério informou que a denúncia foi feita por um consumidor.
De acordo com a Superintendência de Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo, a fiscalização constatou que o azeite considerado “não conforme” pelo Ministério estava disponível para compra nas gôndolas.
O produto não corresponde aos padrões de identidade e qualidade estabelecidos pelo Ministério da Agricultura, conforme análises laboratoriais.
O azeite é o segundo produto alimentar mais fraudado do mundo, atrás apenas do pescado. O consumidor deve desconfiar de preços muito abaixo da média do mercado, não comprar azeite a granel, ficar atento à data de validade e aos ingredientes contidos. O mais seguro é optar por produtos com a data de engarrafamento mais recente.
Alerta de fraude
O Ministério da Agricultura determinou o recolhimento de 12 lotes de azeites de oliva impróprios para o consumo, após a confirmação, em análises laboratoriais, de que não correspondiam aos padrões de identidade e qualidade estabelecidos por regulamento técnico.
As garrafas do azeite Vicenzo, do lote 19227 095, estavam entre os produtos que deveriam ter sido recolhidos.
Com informações de M&C e Equipe AE/Estadão Conteúdo
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