Nesta quarta-feira (13), vão à leilão áreas com volumes estimados de 18 bilhões de barris:
- Turmalina (Campos) – com volume de óleo in place (VOIP) de 2,26 bilhões de barris.
- Jade (Santos) – VOIP estimado em 2,91 bilhões de barris;
- Cruzeiro do Sul (Santos) – a leste do campo de Tupi, maior campo produtor de petróleo do país, e a oeste do bloco BM-S-24 (Júpiter); 1,17 bilhão de barris de condensado e 1,82 bilhão de barris de óleo;
- Tupinambá (Santos) – VOIP estimado em 4,2 bilhões de barris;
- Esmeralda (Santos) – 5,88 bilhões de barris, o que inclui o prospecto de Tupã, no mesmo bloco.
Para ofertas futuras, há outros cerca de 6 bilhões de barris em diferentes estágios de análise interna pelo governo federal.
- O Ministério de Minas e Energia já tem 11 blocos mapeados, incluindo algumas áreas já conhecidas do mercado, como Itaimbezinho (Bacia de Campos) e Ágata (Bacia de Santos).
- O potencial é de 1,73 bilhão a 3,69 bilhões de barris de óleo in place não riscados, segundo o MME.
- Na semana passada, a ANP aprovou, ainda, os estudos de mais duas áreas, para avaliação do MME: Rubi e Granada, ambos localizados na Bacia de Santos.
Antes da partilha, serão ofertados áreas em regime de concessão no primeiro leilão, às 9h, nesta quarta-feira.
- São 33 setores com blocos exploratórios, localizados em nove bacias sedimentares.
- Em terra, as ofertas serão nas bacias do Amazonas, Espírito Santo, Paraná, Potiguar, Recôncavo, Sergipe-Alagoas e Tucano.
- Além disso, houve indicação de quatro setores na Bacia de Santos, quatro setores em bacias de nova fronteira terrestre (Paraná, Amazonas e Tucano Sul) e de um setor na porção marítima da Bacia Potiguar.
Apesar de não disputar as áreas do pré-sal, a Petrobras têm interesse nas áreas sob concessão, especialmente na Bacia de Pelotas.
Fonte: epbr