Estudo realizado pelo Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas (FGV Social) aponta quem o Brasil tem mais de 40% da sua população na linha da pobreza e que o Amazonas teve uma crescente e ocupa o segundo lugar com 51,42%, com a população mais pobre do país enquanto a média nacional é de 29,62%.
O estudo mostra um dado alarmante que mais da metade da população que reside no maior estado brasileiro é considerada pobre, ou seja, sobrevivem com menos de R$ 497,00 de renda por mês. O índice do Amazonas aumentou de 46,7% em 2019 para 51,42% em 2022.
O primeiro estado brasileiro é o Maranhão (57,90%), seguido pelo Amazonas (51,42%), Pernambuco (50,32%) e Sergipe (48,17%).
Ano eleitoral e as redes sociais sobre a pesquisa da FGV Social
Em suas redes sociais, o ex-governador e pré-candidato, Amazonino Mendes (Cidadania) fez um vídeo, no qual cita a sua indignação sobre a pesquisa, “mas é um absurdo a gente saber que no Amazonas o povo tá com fome! Olha, essas coisas são escandalosas e a gente não pode se conformar. Isso é uma falta de respeito pelo povo. Se a gente não aprender desta vez com esse erro, vamos sofrer mais ainda!”, disse.
Nas redes do governador e pré-candidato a reeleição, Wilson Lima (UB) não fez nenhum tipo de pronunciamento sobre a pesquisa da FGV Social.
O senador e pré-candidato ao governo, Eduardo Braga (MDB), postou parte de uma entrevista concedida a CNN falando sobre o Vale-gás e citou sobre a pesquisa em seus stories, “o Brasil não pode ficar de braços cruzados, vendo seus filhos passando fome”.
Já o deputado estadual e pré-candidato ao governo, Ricardo Nicolau (Solidariedade) não fez nenhum tipo de pronunciamento em suas redes sociais.