São Paulo, maio de 2025 – Com a alta de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) no Brasil, especialistas alertam para a importância de redobrar os cuidados com a desinfecção de ambientes. Nesse contexto, o uso do ozônio como agente desinfetante tem se destacado como uma alternativa eficaz no combate à proliferação de vírus e bactérias que comprometem o sistema respiratório.
“A utilização de ozônio, como agente desinfetante, pode ajudar a combater a síndrome respiratória aguda no Brasil, da mesma forma que combateu o vírus da Covid-19 na pandemia. Vale ressaltar que não estamos falando de ozonioterapia, mas sim do uso do ozônio na descontaminação avançada do ar e superfícies de ambientes. O ozônio atua na raiz do problema inativando vírus e bactérias, além de fungo formador de mofo. Ele ataca membranas e estruturas internas dos microrganismos. Uma vez inativados, eles não podem mais contaminar seres humanos”, afirma o especialista Bruno Mena Cadorin, CEO da Wier.
Estudos realizados sob encomenda da Wier pela empresa Quasar Bio, sendo conduzidos pelo pesquisador professor Dr Lúcio Freitas Júnior em laboratório de Biossegurança Nivel-3, o qual a empresa Quasar Bio tem acesso junto ao Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo – USP, avaliaram quantitativamente a capacidade de inativação das partículas do vírus SARS-Cov-2, o Coronavírus da Síndrome Respiratória Aguda Grave 2, pela ação dos geradores de ozônio da WIER.
Os testes provaram que os geradores de ozônio da WIER têm a capacidade de inativar as partículas do vírus SARS-CoV-2, presentes em superfícies e ambientes, com uma eficiência de até 99,9%, com uma vantagem muito grande, pois, o ozônio é um gás e se espalha com facilidade em todos os lugares desse ambiente onde for exposto, promovendo uma higienização muito mais homogênea e efetiva, alcançando lugares que uma limpeza tradicional não atinge.