O primeiro mês do ano é, geralmente, o período em que muitos começam a colocar em prática novos planejamentos. Mudança de hábitos envolvendo finanças é uma das práticas comuns nessa época, principalmente para aqueles que não têm controle sobre os próprios gastos. E um dos maiores desafios relacionados às finanças é poupar e investir em ativos que deem frutos a longo prazo.
Dar conta das despesas, muitas vezes até das mais básicas, ficou mais difícil. É por isso que o endividamento e a inadimplência são monstros enfrentados por muitas famílias.
Com a chegada de um novo ano, surge também o desejo de um 2023 mais próspero e com as contas no azul. O segredo para começar a dar os primeiros passos nesse ou em qualquer outro objetivo é entender as próprias necessidades e, mais do que isso, estudar alternativas.
A planejadora financeira Gabriela Vale listou 5 dicas para que 2023 seja um ano de melhores relações com o dinheiro:
Investir em educação financeira
Mudar hábitos e adquirir novos exige, principalmente, estudo. “As pessoas precisam entender mais sobre finanças, se familiarizar com termos que não estão habituadas. Se você precisa melhorar a vida financeira em 2023, vai ter que dedicar tempo e estudar sobre juros, eliminação de dívidas, orçamentos e outros”, ressalta a especialista, que também recomenda pesquisas na internet e leitura de livros sobre o assunto.
Montar o próprio orçamento financeiro
A dica, segundo a planejadora financeira Gabriela Vale, é importante para entender onde o dinheiro está sendo gasto e, a partir daí, fazer escolhas mais saudáveis. “Reduzir consumos, trocar contratos e qualquer outra abdicação necessita antes da montagem de um orçamento financeiro. A ideia é que se gaste menos do que se ganha, fazendo escolhas financeiras condizentes com valores e prioridades”, completa Gabriela.
Poupar
Essa é uma das partes mais desafiadoras, mas que pode se tornar bem mais simples quando se dá melhores direcionamentos ao dinheiro. “É preciso poupar para o seu futuro, com direcionamento, seja para uma viagem, seja para aposentadoria ou mesmo para adquirir um carro, por exemplo, é preciso definir prioridades”, aponta a especialista. Perguntas como “onde quero chegar financeiramente?”, “para que vou guardar dinheiro?” são, segundo Gabriela Vale, balizadores do planejamento financeiro e auxiliam na qualidade de vida do presente e do futuro.
Escolher onde investir
Depois de definidas as prioridades e de adquirir novos hábitos de estudo e de consumo, é a hora de escolher onde começar a investir. Portanto, a dica é pesquisar as plataformas que sejam mais adequadas para cada tipo de investidor e que sejam de confiança, com boas indicações. Isso, segundo a planejadora financeira, evita que pessoas caiam em golpes ou percam dinheiro.
Diversificar
Depois de definir o orçamento, as prioridades e poupar, é hora de diversificar. “É interessante aplicar em diversos tipos de investimentos para que haja a diluição de risco. A dica também é aplicar em ativos de classes diferentes. Por exemplo, investir um pouco em ativos de renda fixa atrelados ao CDI, outra quantia em ativos atrelados ao crédito privado, há também os atrelados à inflação. Assim, monta-se uma carteira mais equilibrada e com risco diluído”, explica a especialista.
Confiabilidade
Dentro desse contexto, ter uma plataforma confiável para fazer os investimentos é de grande importância. A Binomo, por exemplo, é credenciada pelo Centro de Regulamento dos Mercados Financeiros (CROFR), órgão internacional que garante confiabilidade, qualidade e transparência. Há, ainda, suporte on-line via chat e treinamento gratuito.
A Binomo foi criada em 2014 e opera em 133 países. Atualmente, conta com cerca de 3 milhões de traders ativos – nome dado às pessoas que atuam com operações de curto prazo, usufruindo da volatilidade do mercado -, mais de 75 ativos negociáveis com depósitos mínimos de R$ 50 e negociação mínima de R$ 5.
A plataforma também oferece acesso aos mercados internacionais de ativos, entre eles commodities e ações. Um dos diferenciais dela é que, para investir ou negociar, não é preciso entrar em contato com agentes.
*Com informações do Metrópoles