Ao longo de cinco dias, a programação deu voz a obras independentes, como “O Menino e o Ovo, “Kumaru, Cura, Força e Resistência” e “Minha Câmera é Minha Flecha”, que abordam temas como conservação ambiental e tradições culturais amazônicas. Além disso, mais de 40 pessoas ganharam certificado de participação nas oficinas de audiovisual, ministradas pelos artistas Dayo Nascimento, Aruã Oipasam, Taiara Guedes, Luny Tota e Alef Kaf.
Uma das organizadoras da mostra, Laryssa Gaynett, celebra a conquista de resultados positivos. “O evento conseguiu cumprir seu objetivo de dar visibilidade às produções cinematográficas do Norte do Brasil, promovendo um panorama mais inclusivo e representativo no cenário do cinema da região”, destacou.
“Quem participou aprovou, especialmente, a oportunidade de assistir a filmes ao ar livre, na praça, e a chance de aprender mais sobre produção audiovisual. Muitos estão interessados em seguir carreira na área e acreditam que a realização regular de eventos como este ajudaria a cultivar um interesse contínuo pelo cinema, além de fortalecer a cena audiovisual local”, complementa.
Realizada pela produtora Aluá Filmes e Experiência Mawé, a mostra foi contemplada pelo edital nº 001/2023 “Chamamento Público para Ações na Área do Audiovisual”, do Governo do Estado do Amazonas, através da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (SEC).