O Senador Plínio Valério (PSDB/AM), comemorou a conquista do Banco Central do Brasil. eleito o melhor do mundo em 2024 pela revista “Central Banking”, conhecida por monitorar e avaliar os bancos centrais ao redor do planeta.
“Eu sabia que entraríamos para a história quando apresentei a PEC de autonomia do Banco Central. O tempo nos mostrou que a troca da política monetária ao sabor do humor de novos governantes, no primeiro teste, poderia ser desastroso. Campos Neto segurou a inflação e o Governo deveria dar graças à Deus”.
comemora Plinio Valério
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No Brasil, o Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central (BC) é que decide a taxa de juros básica (Selic). Em janeiro de 2003, primeiro mês do governo Lula, Selic estava em 25,5% ao ano. Em fevereiro, a Selic teve uma alta e atingiu o pico de 26,5%, a partir daí foi caindo gradativamente.
De FHC a Bolsonaro, todos os presidentes tiveram durante seus mandatos taxas acima de 10% ao ano. Os maiores níveis foram registrados durante o governo Fernando Henrique Cardoso, em meio à consolidação do Plano Real, que acabou com a hiperinflação.
Veja a seguir a maior taxa de juros em cada governo:
Fernando Henrique Cardoso
- 1º mandato (1995/1998) 38%
- 2º mandato (1999/2002) 45%
Lula
- 1º mandato (2003/2006) 26,5%
- 2º mandato (2007/2010) 13,75%
Dilma Rousseff
- 1º mandato (2011/2014) 12,5%
- 2º mandato (2015/2016) 14,25%
Michel Temer
- (2016/2018) 14,25%
Jair Bolsonaro
- (2019/2022) 13,75%
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