Educação de qualidade, segurança, saúde e qualidade de vida são apenas alguns itens que fazem do Canadá um dos países mais abertos para quem deseja morar e trabalhar no país com toda a família.
“O Canadá é um país gigante com pouca gente, com uma taxa de natalidade negativa e demora muito para o filho de um canadense ou imigrante sair do ensino médio fazer uma formação e depois se inserir no mercado de trabalho. E o país precisa urgentemente de mão de obra qualificada e enquanto você vem para o Canadá para contribuir com mão de obra qualificada para ajudar economicamente, o Canadá te dá benefícios, direitos, garantias, dentro de um processo legal para você ter a cidadania canadense. Qualquer brasileiro que tenha uma formação de nível superior pode já chegar no Canadá com emprego garantido para exercer a profissão por lá junto com a família”, destaca Daniel Braun, fundador da Meegra, plataforma com soluções de imigração.
Muitas empresas canadenses vão até o Brasil contratar profissionais de diversas áreas com formação superior, independente da idade e nível do idioma. “Mesmo que você tenha uma união estável ou é casado no cartório, você pode participar de programas de imigração e de processos seletivos feitos por empresas canadenses que procuram candidatos por aqui. Seus filhos vão poder estudar em uma escola pública de qualidade, gratuita e em tempo integral. Além de filhos até 22 anos, também é possível levar pais, avós ou imigrar apenas com o cônjuge. O número de brasileiros imigrando para o Canadá aumentou muito nos últimos anos, inclusive com a família inteira”, afirma Braun.
De acordo com o especialista em imigração, quando uma pessoa chega no Canadá com filhos, eles são automaticamente acolhidos pelo governo. “Isso acontece porque o Canadá precisa de pessoas. Quando seu filho chega no país para estudar, ele vai ser recebido por uma espécie de oficial da educação que vai fazer uma triagem e ver se a criança vai passar por um período de adaptação ou se ele está pronto para entrar no ensino regular. Tem algumas províncias por lá que filhos contam pontos para a residência permanente”, ressalta Daniel Braun.