Os motoristas que utilizam o Zona Azul para estacionar no centro de Manaus e no Vieiralves já podem fazer a aquisição dos créditos do serviço por meio da leitura de QR Code. A nova funcionalidade foi apresentada, na manhã desta quinta-feira, 1º/2, aos técnicos da Agência Reguladora dos Serviços Públicos Delegados do Município de Manaus (Ageman).
Para ter acesso ao serviço, os usuários devem apontar a câmera do celular para os códigos impressos e fixados nas placas de orientação do Zona Azul instaladas nos postes e na fachada dos estabelecimentos comerciais. O código direciona o usuário para o sistema do Zona Azul dispensando a necessidade do motorista possuir o aplicativo baixado no aparelho celular.
A medida atendeu a uma solicitação da agência reguladora. “Estamos sempre buscando que o serviço melhore suas funcionalidades para os usuários e durante as nossas fiscalizações, identificamos a necessidade de oportunizar outros meios mais práticos de acesso do serviço por parte dos motoristas sem que eles precisassem acionar o monitor. Levamos essa sugestão para a empresa que implementou a nova função e após os testes está colocando em funcionamento a partir de hoje”, afirmou o diretor-presidente da Ageman, Elson Andrade.
Atualmente, o serviço Zona Azul disponibiliza 5.109 vagas e 70 monitores.
O diretor da empresa Tecnologia de Trânsito da Amazônia, Nonato Caldeira, assegurou que a nova funcionalidade vai proporcionar mais rapidez, praticidade e autonomia aos motoristas que utilizam o Zona Azul.
“Muitos usuários reclamavam que nem sempre encontravam os monitores e, com esse QR Code, o motorista faz a leitura e já cadastra no sistema do Zona Azul e paga com PIX. É um serviço que a população pode confiar e com essa nova funcionalidade, o usuário terá mais autonomia”, destacou Nonato.
Em Manaus, o serviço Zona Azul tem assegurado uma maior rotatividade no uso das vagas de estacionamento no Centro e no Vieiralves. O custo de uma hora de uso é de R$ 3,50 e o motorista pode permanecer na mesma vaga por um período máximo de até três horas.
Por Tereza Teófilo/Ageman
Foto: Valdo Leão/Semcom