Na manhã de sábado,07, o grupo terrorista Hamas, que desde 2007 governa a Faixa de Gaza, invadiu Israel, em Gaza, com máquinas arrancaram cercas do sul de Israel e a invasão foi orquestrada. Ao mesmo tempo que atacavam com mais de 3 mil mísseis que foram combatidos com o “Domo de Ferro”, proteção antimíssil que intercepta qualquer ameaça aérea, a invasão acontecia também por terra.
Não se sabe ao certo número de mortos e nem de sequestrados, mas os jornais locais informam que há mais de 250 mortos, dezenas de sequestrados e mais de 1500 feridos. A todo momento vídeos chegam nas redes, crianças sendo assassinadas em frente aos seus pais.
Em quase todas as grandes cidades de Israel tocaram as sirenes e os aplicativos antibomba para que a população se refugiasse nos bunkers (local para proteção de ataques aéreos).
O Hamas escolheu a data foi propositalmente, tendo em vista que é o último dia da Festa de Tabernáculos, o “Zman Simchatenu” (Festa da Nossa Alegria), a Festa da Torá e Shabat (Sábado do Senhor). Copiando a mesma forma da invasão de 1973, quando o país foi pego de surpresa em um dia mais sagrado do calendário judeu, o Yom Kippur (Dia do Perdão), quando uma coalizão de países árabes, liderados pelo Egito e Síria, invadiu o país na região do Deserto do Sinai e nas Colinas de Golã.
Israel decretou guerra ao grupo terrorista e está convocando todos o seu exército, militares na ativa e os da reserva. O país é um dos poucos que homens e mulheres fazem parte do serviço militar obrigatório.
Até onde vai a estupidez humana¿