Nesta sexta-feira (02), Humberto Michiles participou do debate entre candidatos a vice-governador na TV Norte Amazonas (SBT)
O candidato a vice-governador, Humberto Michiles (PSDB), da chapa “A Força do Povo”, informou nesta sexta-feira (02/09) que as dez mil casas populares que serão erguidas a partir de 2023, caso Amazonino Mendes (Cidadania) seja eleito governador, contarão com o sistema de energia solar. O projeto integra o plano de retomada dos programas habitacionais no Estado do Amazonas.
Humberto Michiles lamentou que o atual governo, não construiu sequer uma residência popular no Amazonas e destacou que as casas com energia solar vão auxiliar as finanças das famílias amazonenses, com o uso sustentável de energia.
“Este governo não construiu uma casa sequer. O Amazonino construiu quase 80 mil habitações nos seus governos. Está na nossa proposta de governo a construção de 10 mil residências. Isso não apenas para a construção da residência em si, mas para rapidamente gerar emprego na construção civil. Essas residências serão dotadas de energia solar porque energia, hoje, é muito cara é caríssima. O valor pago em conta é quase o valor de uma prestação da casa. Então, com energia solar praticamente esta casa vai ficar de graça”, informou o candidato a vice-governador.
Para Humberto, a construção das casas populares, além de corrigir a falta de programa de habitação no estado, irá estimular a geração de emprego e renda no Amazonas. O candidato disse que Amazonino Mendes vai reduzir os impostos de itens da construção civil, para beneficiar o cidadão que, por exemplo, pleiteia a reforma de sua residência.
“O melhor programa social é o emprego. A melhor forma de se gerar emprego e a mais rápida é estimulando a construção civil. Então, além do combate à fome, a outra iniciativa do nosso governo será o estímulo à construção civil, inclusive, com a redução de impostos para aqueles itens necessários à construção ou reforma de casas populares”, comentou.
Além da retomada das entregas de casas populares, Amazonino Mendes planeja também o aumento do auxílio estadual, hoje, praticado em R$ 150 para R$ 450; a expansão do programa Leite do Meu Filho para todo o estado; e um adicional financeiro e mais cestas básicas às mães que são chefes de família.