A Potássio do Brasil vai apresentar o Projeto Potássio Autazes por meio de um estande aberto para visitação durante a 24ª Festa do Leite, que vai ocorrer de 28 a 31 de julho, no município de Autazes. O espaço contará com área informativa sobre os benefícios e projetos socioeconômicos e ambientais do Projeto Potássio Autazes, além de uma área de convivência e entretenimento que possibilitará aos visitantes do espaço receber suas fotos tiradas nos ambientes do estande, em formato impresso.
Além disso, quem visitar o estande da Potássio do Brasil poderá saber em que estágio se encontra o Projeto Potássio Autazes e conhecer quais as vantagens do Projeto para o município e para o Amazonas. A empresa também apresentará as imagens de reconstituição em 3D de fragmentos arqueológicos encontrados na área do empreendimento, durante os estudos iniciais para implantação do Projeto Potássio Autazes. De acordo com o presidente da Potássio do Brasil, Adriano Espeschit, esta é uma grande oportunidade para que a população que visita a Festa do Leite e Feira Agropecuária, possa conhecer em detalhes o Projeto Potássio Autazes.
“O Projeto Potássio Autazes é sustentável e vai desenvolver socioeconomicamente não só a população de Autazes, mas a região, incluindo o Careiro da Várzea. Quem for ao estande da Potássio do Brasil na Festa do Leite poderá ver de perto quais programas socioeconômicos e ambientais temos previstos para o município e arredores e os que já começamos a implantar e que serão implantados ao longo de toda a execução do projeto”, garante o presidente da Potássio do Brasil.
O Projeto Potássio Autazes se apresenta como um dos modelos de desenvolvimento futuro para o Estado do Amazonas, que vai gerar, em média, 2,6 mil empregos diretos por ano, durante a construção da obra, e cerca de 1,3 mil empregos diretos durante a operação da fábrica de Cloreto de Potássio, com aproximadamente 17 mil indiretos em diversas partes do estado e do Brasil. Serão gerados, pelo menos, R$ 18 bilhões em impostos com a exploração do fertilizante Cloreto de Potássio, durante a vida útil do Projeto.
“Prioritariamente, nós vamos contratar mão de obra de Autazes, Careiro da Várzea e região. É nosso compromisso com o desenvolvimento do Amazonas. Por isso, já fizemos a apresentação do Projeto Potássio Autazes para diversos públicos no Amazonas, entre eles os alunos do Centro Tecnológico do Amazonas (Cetam) em Autazes e temos parcerias com entidades públicas, como Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas (IFAM), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (CETAM), Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), entre outras, para termos trabalhadores aptos a atender às necessidades do Projeto. A Festa do Leite e a Feira Agropecuária são mais uma oportunidade de tirarmos as dúvidas da população de Autazes e vizinhança”, afirmou Espeschit.
Atualmente, o Brasil é 95% dependente da importação do Cloreto de Potássio de países como Canadá, Rússia, Bielorrússia, Alemanha e Israel. Com o Projeto Potássio Autazes, o Brasil, que é o quarto maior consumidor de fertilizante, passará a ter uma independência de 20% e o Amazonas alcançará o topo do ranking de maior produtor de fertilizante do país.
A mina não causará nenhum desmatamento, pois será implantada em área já anteriormente desmatada, segundo Adriano Espeschit. Ele esclarece que toda a operação de extração, que será feita a 800 metros de profundidade, também será realizada utilizando o método de câmaras e pilares, que consiste na perfuração de poços. Depois da extração do Cloreto de Potássio e a separação do Cloreto de Sódio (Sal de Cozinha), o fertilizante será transportado em barcaças. O Cloreto de Sódio será devolvido à mina.
*Programas socioeconômicos e ambientais*
O Projeto Potássio Autazes também zela pelo meio ambiente e a sustentabilidade e tem mais de 30 projetos socioeconômico e ambientais, com base nos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, em fase de implantação e previstos para serem implantados por todo o período de vida do empreendimento e mesmo após o fim da operação.
São ações que apoiarão as vocações e potencialidades econômicas locais e incentivarão a introdução de novos empreendimentos, aproximando a cultura e os saberes tradicionais e o conhecimento técnico-científico.
*Licenciamento ambiental*
O Projeto Potássio Autazes está atualmente em fase de licenciamento ambiental junto ao órgão competente para licenciar empreendimentos no Amazonas, o Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam). O Projeto já possui a Licença Prévia (LP), e aguarda a Licença de Instalação (LI), uma vez que a Consulta ao povo indígena Mura de Autazes e Careiro da Várzea foi deflagrada desde 2019. O Povo Mura tem suas terras a cerca de 8 km de distância das futuras instalações industriais do Projeto Potássio Autazes.⠀
Esta é a fase atual do empreendimento. Quando o Projeto Potássio Autazes estiver em operação será possível garantir novos recursos financeiros para Autazes, para o Amazonas e para a União, decorrentes das atividades da empresa no município. Além disso, novos empregos e postos de trabalho serão gerados.
*Festa e Feira*
A 24ª Festa do Leite e a 23ª Feira Agropecuária são eventos que se configuram como
uma grande oportunidade do agronegócio regional, geração de emprego e renda, com expectativa de injetar mais de R$ 5 milhões na economia de Autazes. O município tem a maior bacia leiteira do Amazonas, um rebanho bubalino muito grande. Autazes tem o melhor queijo do Estado o que torna a Festa do Leite e a Feira Agropecuária eventos de fomento, disponibilizando também aos produtores rurais tecnologias, crédito, para que possam produzir mais e melhor, com muita qualidade.
Imagens do Parque Agropecuário Jair de Menezes Tupinambá, em Autazes, onde estão sendo montadas as estruturas e onde estará o estande da Potássio do Brasil.
Fotos: Divulgação
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