BRASÍLIA – Em reunião hoje (28) com o prefeito de Autazes, Andresson Adriano , o senador Plínio Valério se comprometeu a trabalhar para destravar os impedimentos jurídicos para início de exploração da mina de cloreto de potássio , a maior jazida do minério do País e matéria-prima para a produção de fertilizantes, insumo do agronegócio cuja importação ficou ameaçada com a guerra da Rússia e Ucrânia.
Andresson informou que o início do funcionamento da empresa Potássio do Brasil, pronta para funcionar mas paralisada há sete anos em função de embargos do Ministério Público Federal, irá gerar riqueza para a região, com a criação de cinco mil empregos diretos e indiretos.
“Vamos pegar o histórico de funcionamento da empresa brasileira, com capital canadense, conversar com todos os interlocutores políticos e jurídicos para destravar e exploração de uma riqueza nossa, de Autazes, do Amazonas, que irá baratear os custos de produção do agronegócio, de alimentos, geração de emprego e renda numa região tão carente por culpa principalmente da militância de ONGs que não querem saber se o pai pode colocar o pão na mesa de sua família”, disse Plínio.
O Amazonas possui jazidas de NPK (Nitrogênio, Fósforo e Potássio) e devido a embargos fica sem poder explorar e viabilizar mais empregos no interior do estado.
“Estamos nessa guerra com ONGs e a Justiça Federal há sete anos . Contamos com a ajuda do senador Plínio e a instalação da CPI de sua autoria pode ajudar. Ficamos animados também com a sinalização dada pelo ministro da Indústria e Comérgio Geraldo Alckmin de que a exploração do potássio pode entrar nesse viés da nova matriz econômica do Governo”, disse Andresson Adriano, que se encontra em Brasília para participar da marcha da Frente Nacional de Prefeitos.